A empresa, porém, alega que o contrato previa a dispensa no caso de ela engordar, já que a função dela era motivar as pessoas a perderem peso.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a mulher foi contratada em 1992, em São Paulo, quando pesava 74 kg. A ex-orientadora foi demitida em 2006, quando estava com 93,8 quilos.
O julgamento do caso foi interrompido após o ministro Renato de Lacerda Paiva pedir vista do processo. O placar atual é de 1 a 1. O relator do recurso, ministro Guilherme Caputo Bastos, votou contra. Segundo ele, a trabalhadora descumpriu item que determinava a manutenção de um peso ideal.
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