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quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Foto disponibilizada na internet não afasta direito do autor

 



Foto: Aurelio Moraes
Proibida a reprodução sem autorização expressa do autor.
Lei 9610/ 98.





"O fato de uma fotografia estar acessível na internet, podendo ser encontrada facilmente por mecanismos de buscas, não retira do autor os direitos pela obra, tampouco autoriza a presunção de que ela esteja em domínio público".



Leia a matéria do site Consultor Jurídico.

Veja a matéria em vídeo do canal do youtube do STJ:

terça-feira, 5 de maio de 2020

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Polícia apura agressão por homofobia no parque Hopi Hari





A Polícia Civil de Vinhedo (79 km de São Paulo) investiga a agressão sofrida por cinco mulheres no Hopi Hari no último domingo (5). As mulheres, que são homossexuais, dizem que a violência, praticada por três homens, foi motivada por homofobia.

A fotógrafa Gabrielle Amato, 26, foi uma das vítimas. Ela diz que estava com a mulher, Carol Amato, 23, e mais três amigas – duas delas, Mayara Mahmad, 26, e Amanda Bezerra, 19, são namoradas.

Segundo Gabrielle, o grupo estava na fila da Montezum, montanha-russa do Hopi Hari, jogando jokenpô para decidir a distribuição delas no carrinho da atração.






"Foi quando um homem que estava atrás da gente, junto com um senhor de idade, chegou perto e perguntou se a gente estava brincando. Na hora eu realmente pensei que ele quisesse fazer o jokenpô, porque estava um clima muito leve, a gente estava se divertindo. Perguntei se ele queria brincar e ele ficou furioso. Aí as agressões começaram", disse Gabrielle.

De acordo com ela, o homem mais velho segurou o cabelo de uma de suas amigas e bateu na nuca dela. O mais novo a empurrou. Eles seriam pai e filho, segundo Gabrielle. A vítima disse ainda que um terceiro homem deu um soco na cara de Mayara, que caiu no chão.

Em uma rede social, Gabrielle publicou fotos dos hematomas nela e nas colegas. "Os hematomas passam. Mas a sensação de insegurança fica, é uma situação horrível. Sou casada há dois anos, nunca imaginei apanhar por ser gay", disse Gabrielle.https://www.otempo.com.br/brasil/policia-apura-agressao-por-homofobia-no-parque-hopi-hari-1.2281794

Comentário:

Espero que os agressores sejam presos e punidos. Não há espaço pra este tipo de coisa na sociedade. Respeito é tudo.


domingo, 28 de julho de 2019

Lei de direitos autorais - Como usar dentro da lei o trabalho fotográfico de um profissional da fotografia

É proibido usar qualquer foto, comercialmente ou não, sem autorização do autor, sem dar os créditos ao mesmo e sem remunerá-lo para tal.
Veja aqui a lei 9610/98, que trata sobre o tema:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm

Leia também este artigo:

https://www.dicasdefotografia.com.br/de-quem-e-o-direito-autoral-de-uma-foto-e-outras-coisas-da-lei/


Se você achou uma foto na internet, reproduza-a somente com autorização do fotógrafo, dando os créditos e pagando pelo uso. Se achar uma foto bonita e quiser usar na sua fanpage, instagram ou seu site, só utilize-a se souber quem é o autor e realizar os passos mencionados acima. Se não descobrir de quem é a foto, não utilize. Assim você evita o risco de levar um processo.


sexta-feira, 29 de junho de 2018

BOATO- Brasil importa ovos de plástico da China

Matéria do G1:

Relatos e denúncias que levantam suspeitas sobre a qualidade da produção dos ovos consumidos no Brasil tomaram as redes sociais nesta segunda-feira (25). Veja o que é verdadeiro e o que é falso sobre as acusações envolvendo a adulteração do produto.

Ovo comprado no Rio foi importado da China e era de plástico?

Uma consumidora insatisfeita com a qualidade dos ovos comprados em um supermercado na cidade de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, gravou um vídeo em que reclama da textura e diz que o produto é feito de plástico. Em uma das publicações, com mais de 160 mil visualizações no Facebook, ela declara que o ovo foi importado da China. 

A consumidora, que não se identifica no vídeo, no entanto, não tinha como comprar um ovo produzido na China em um mercado pois, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o Brasil não importa esse produto do país asiático. Não há registro de arrecadação do item "ovos de aves" nos dados divulgados pelo órgão que registra a balança comercial entre os dois países.
É possível que a consumidora tenha citado a China ao criticar a qualidade do ovo porque já há alguns anos são publicadas informações de que indústrias chinesas usam produtos químicos para adulterar a produção desse tipo de produto.
A informação de que o ovo foi feito de plástico por conta da textura que apresenta também não é verdadeira. Segundo Roberta Ribeiro, coordenadora do laboratório da Vigilância Sanitária do Rio, não se trata de consistência plástica, e sim de um ovo velho, que vai se liquefazendo.
"Quando você vai na granja, e vê um ovo que acabou de ser posto pela galinha, ele tem as camadas muito bem definidas. A clara, próxima à gema, é chamada de clara densa, e a que fica mais afastada da gema, é a clara líquida. Com o tempo, o ovo vai envelhecendo e vai liberando água. Assim, a clara densa se une à líquida e o ovo fica mais fluido, parecendo que o ovo está aguado", diz.
A especialista explica ainda que como o ovo é poroso, com o tempo vai fazendo troca de gases com o ar ambiente e, depois que se liquefaz, a água começa a evaporar e faz com que a membrana que recobre o ovo internamente, formada por queratina, se resseque com o passar do tempo.
"Quando o ovo vai perdendo a sua densidade, com o seu conteúdo diminuindo, essa membrana resseca e fica mais próxima da gema. Isso acontece quando o produto vai ficando velho. Então parece que o ovo tenha uma consistência mais plástica."
A equipe de checagem entrou em contato com a Per'fa Alimentos, marca dos ovos citada no vídeo. Por meio de nota, a fornecedora informa que "todas as granjas que abastecem o sistema de distribuição se localizam em território nacional e são acompanhadas e auditadas pelo SIF- Serviço de Inspeção Federal - ligado ao Ministério da Agricultura e Pecuária". A empresa afirma ainda que "está tomando as medidas judiciais cabíveis para identificar os autores do vídeo e os responsáveis pela divulgação do mesmo".

Assista também:


sexta-feira, 1 de junho de 2018

O Brasil paralelo no WhatsApp

 Por Pedro Doria

Há, nas entranhas do WhatsApp, um outro Brasil. Nele, uma quantidade imensa de pessoas vive uma realidade paralela. Passei a última semana me dividindo entre, ao fim, seis grupos distintos de mensagens. Estes “grupos de notícias” informam aquilo que a imprensa “não tem coragem” de contar. Para o observador atento, os grupos revelam dois processos paralelos. Um deles é uma estrutura de marketing político de guerrilha em formação, fazendo um jogo sujíssimo. O outro é um novo tipo de brasileiro, despolitizado e, no entanto, engajado, tentando compreender a confusa realidade à volta, com as poucas ferramentas de que dispõe.

Grupos no WhatsApp têm um limite de tamanho: 256 usuários. E os convites podem ser distribuídos por links. Clique na tela do celular, entre no grupo. Estas são informações chaves para compreender a dinâmica de como funcionam. Os links para entrar nos grupos de notícias vão circulando de zap em zap, do grupo de família para o do serviço.

Quem entra é abastecido com centenas de mensagens por dia. São vídeos, áudios e imagens, quase nunca texto. Muitos memes — montagens de fotos críticas ao governo. Os vídeos e os áudios carregam um sentido de urgência. De que é preciso encaminhar, que a notícia tem de alcançar a maior quantidade de pessoas possível. Rápido. Sempre notícias falsas.

Durante o estirão final da greve dos caminhoneiros, as mensagens principais eram três. Primeiro: não confie na imprensa. Depois: a intervenção militar está para acontecer. Basta um dia a mais de caminhões parados. Os generais estão decididos. É segurar um pouco mais. Está chegando. Em terceiro: quem fica na fila de posto de gasolina é burro. Em memes e vídeos, burros foram imagens constantes. É a gente que não aguenta o tranco. Os caminhoneiros parados conseguiram baixar o preço do seu combustível, as cidades precisam ir às ruas, também parar, mostrar sua fibra. Derrubar o governo é fundamental.
Nada é acidental ou espontâneo nestes grupos de WhatsApp. Muitos leem, dois ou três os alimentam com a torrente de posts. E alguém, por trás, passou os dias produzindo material. De dez em dez minutos, tem alguma coisa nova para que todos sejam mantidos em alerta. O conjunto oferece uma mensagem organizada e calculada com um efeito em mente. E, sempre que um grupo começa a encher, novo link, para um novo grupo, é publicado. Distribuam para os amigos.
Há uma operação por trás deste processo, gente especializada construindo a mensagem. O governo, já frágil por deméritos próprios, sofreu uma tentativa de sabotagem por uma ou mais equipes que sabiam muito bem o que estavam fazendo. Tentaram aproveitar-se da greve dos caminhoneiros para provocar um novo 2013 nas cidades. Não conseguiram.


Mas conseguiram outras coisas. Porque todo mundo que se inscreve nos grupos deixa duas informações essenciais. A primeira: é alguém que procurou, que está querendo notícias novas. E, em segundo, celular com DDD. Ou seja: origem geográfica. A turma do marketing de guerrilha construiu, na crise, um banco de dados bem fornido de pessoas crédulas, engajadas, que formarão o marco zero da distribuição de fake news durante a campanha eleitoral.
Não é o fato de os grupos serem de extrema-direita que mais impressiona. É sua credulidade. Sua ingenuidade política. “Os militares já estão chegando em Brasília”, dizia um áudio. Como se eles precisassem ir para a capital. “O general Beltrano vai subir a rampa do Senado às 15h”, informava outro. A rampa é do Planalto. “O deputado Cicrano deu ordens.” Deputados não dão ordens. As incongruências, as notícias falsas tão vagas, não ligam o alerta de ninguém.
Mas alimentam uma raiva já existente. Terreno fértil para um demagogo populista.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Ensaio de casal - Foto: Aurelio Moraes

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Aurelio Moraes - Fotografia