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quinta-feira, 11 de março de 2010

Vaticano critica máquinas de preservativo em escola de Roma

Camisinhas: Práticas, fáceis de usar e acessíveis como devem ser, como uma pipoquinha

Uma escola de Roma decidiu instalar em suas dependências uma máquina que vende preservativos para seus estudantes, suscitando veementes críticas por parte da Igreja Católica, que alega que tal medida encoraja os jovens a ter relações sexuais mais cedo.
Para o cardeal Agostino Vallini, a decisão da escola "banaliza o sexo". Citado pelo jornal "L'Avvenire", da Conferência dos Bispos da Itália, ele disse que o sexo está sendo reduzido a uma "mera atividade física". Ele lamentou que, hoje em dia, os jovens tenham pouca orientação espiritual em relação à sexualidade, e que os educadores se preocupem apenas com as questões "de saúde e higiene" e deixem de lado as "implicações morais" envolvidas.
No entanto, a escola Keplero --que tem cerca de 860 estudantes entre 15 e 19 anos-- disse que manterá a decisão de instalar a máquina na próxima semana. Cada pacote de preservativos, contendo três unidades, custará US$ 2,70 [cerca de R$ 4,70]. 



Fonte: Folha de São Paulo


Comentários:
Está mais do que demonstrado que o melhor caminho é sempre a prevenção. Adolescentes vão fazer sexo, com ou sem máquina de preservativo. Oras, então o melhor é que tenham acesso fácil a eles. Outra questão: Quem perguntou algo à Igreja Católica? Deveriam tomar conta de seus problemas, como os constantes casos de pedofilia, suas finanças quebradas e a queda no número de fiéis. Se estivéssemos em outros tempos, a Igreja Católica não hesitaria em mandar para a fogueira da inquisição quem a questionasse.
Obviamente que é recomendável que as pessoas tenham um(a) parceiro(a) fixo, mas o ponto mais importante é usar preservativo. Por isso a Igreja católica tem mais é que ficar quieta, pois seu conceito de moralidade não é baseado no que é certo ou que é errado e sim no que eles acham que seu deus quer ou não quer.

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