Um filme de aventura, épico e com passagens idílicas de Asgartd.Cris Hemworth é um jovem tolo e impetuoso, que por orgulho e teimosia desencadeia uma nova guerra rancorosa contra os Gigantes do Gelo. Por este motivo Odin, vivido brilhantemente por Anthony Hopkins, bane-o para a Terra, até ele tornar-se digno de empunhar novamente sua arma, o martelo Mjolnir.
Sif, a deusa da guerra
Os cenários de Asgard são belíssimos, misturando a tradição da mitologia nórdica com toques de mundo do futuro.
Tom Hiddleston como Loki, o irmão invejoso de Thor, protagoniza cenas com diálogos dignos de teatro da mais alta qualidade, em especial quando contracena com Hopkins.
Tom Hiddleston como Loki, o irmão invejoso de Thor, protagoniza cenas com diálogos dignos de teatro da mais alta qualidade, em especial quando contracena com Hopkins.
Ao chegar na Terra, estabelece-se uma conexão entre pesquisas científicas envolvendo pesquisas científicas sobre “buracos de minhoca” (que na física seriam passagens entre universos) e o mundo de Asgard, fazendo a ligação entre mitologia e realidade.
Jane Foster,interpretada por Natalie Portman, encontra Thor caído em uma estrada e então começam as confusões. As cenas em que o protagonista briga no hospital são hilárias, ainda mais por causa de seu jeito rebuscado e cavalheresco de falar. Também são deliciosas as cenas em que Vogun, Volstag, Fandral e Sif (vivida pela bela Jaimie Alexander) aparecem, como quando desfilam pela pequena cidade do Novo México ao procurarem Thor, chamando a atenção dos reles mortais com suas roupas de deuses nórdicos. O filme têm vários méritos: trazer com competência uma história antiga e consagrada pela Marvel, fazer uma ligação com a ficção científica de uma maneira leve e ter um protagonista que não rouba a cena. As batalhas também são sensacionais, sejam as lutas contra os Gigantes do Gelo como quando Thor encara o guerreiro Destruidor, na Terra. Uma dica: Não saia do cinema antes dos créditos finais.
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