Aproveitando o embalo saudosista, em 1993 Paulo Henrique Amorim mostrava as maravilhas do Cd Rom no Fantástico. É engraçado notar como eram toscos os efeitos visuais e sonoros destes discos, tão modernos na ocasião.Os cd-roms eram lentos, com pouca capacidade de armazenamento (700 MB, em oposição aos 4.7 GB disponíveis em um DVD) e ao contrário do que previa-se na época, no ano 2000 as casas americanas não são controladas por computadores. A qualidade para a época era realmente impressionante, mas seria engraçado mostrar à alguém daquela época como seriam os DVDs ou Blu-rays dos dias de hoje.
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