"Há quase 16 anos eu vivo esse sofrimento. Sou solidário, respeito e admiro as famílias das vítimas. O episódio de quinta-feira, não cheogu nem perto do sofirmento que eu passei ao longo de todo esse tempo", disse Edmundo.
O ex-atleta também questionou o respeito a seus direitos e o tratamento que recebeu da imprensa e da Justiça, alegando que as medidas cabíveis serão tomadas por seu advogado.
"O exagero foi no ser humano. Eu só tenho deveres, não tenho nenhum direito, como a prescrição do crime? Isso deveria ter sido respeitado, mas não foi. Vou deixar com o meu advogado as medidas a serem tomadas", completou.
Por causa de uma bizarrice jurídica, um réu confesso fica solto, chora e se faz de vítima. Quando teremos uma justiça eficiente, onde um responsável pela morte de várias pessoas será realmente preso e pagará pelos seus crimes? A justiça brasileira é ineficiente e é uma piada.
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