A ANATEL pretende ajustar algumas metas para complementação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). O gabinete da conselheira Emília Ribero, relatora da matéria, deve pautar o documento para a reunião do conselho, no dia 4 de agosto.
Essas metas estabelecerão os parâmetros de qualidade mínimos que deverão ser seguidos pelas operadoras de internet na oferta de banda larga fixa.
As metas que serão propostas são duras: em períodos de maior tráfego, deverá ser garantido no mínimo 80% , tanto para download quanto para upload; o tempo médio de transmissão de pacotes, ou a latência, também em horários de maior trafego, deverá ser de 150ms para conexões terrestres e 800ms para redes via satélite.
O novo regulamento ainda propõe que o parâmetro de variação do atraso na transmissão seqüencial dos pacotes, ou jitter, deverá ser de 20 ms, no máximo. O índice de perda de pacotes deve ser de 1% ao mês e o parâmetro de ocupação dos links deve ser de 80% no máximo, também no período de maior trafego.
A idéia da conselheira Emília Ribeiro é seguir os parâmetros definidos pelo Comitê Gestor de Internet, que são menos agressivos que os propostos pela Superintendência de Serviços Privados da Anatel.
Essas metas estabelecerão os parâmetros de qualidade mínimos que deverão ser seguidos pelas operadoras de internet na oferta de banda larga fixa.
As metas que serão propostas são duras: em períodos de maior tráfego, deverá ser garantido no mínimo 80% , tanto para download quanto para upload; o tempo médio de transmissão de pacotes, ou a latência, também em horários de maior trafego, deverá ser de 150ms para conexões terrestres e 800ms para redes via satélite.
O novo regulamento ainda propõe que o parâmetro de variação do atraso na transmissão seqüencial dos pacotes, ou jitter, deverá ser de 20 ms, no máximo. O índice de perda de pacotes deve ser de 1% ao mês e o parâmetro de ocupação dos links deve ser de 80% no máximo, também no período de maior trafego.
A idéia da conselheira Emília Ribeiro é seguir os parâmetros definidos pelo Comitê Gestor de Internet, que são menos agressivos que os propostos pela Superintendência de Serviços Privados da Anatel.
Nada mais justo pois atualmente as empresas operadoras de conexão à internet de banda larga garantem 10% da velocidade contatada.
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