A Polícia Civil de São Paulo aposta em um novo método para fazer retratos falados e ajudar nas investigações, a hipnose. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo deste domingo, o método tem apoio de psiquiatras do Hospital das Clínicas e busca extrair informações importantes do subconsciente de vítimas e testemunhas. Segundo informações da Polícia ao jornal, em "transe hipnótico", as pessoas poderão lembrar que roupa o criminoso usava e se ele tinha alguma marca no rosto, além dos detalhes da cena do crime.
O mesmo método existiu por mais de dez anos na Secretária de Segurança do Paraná, mas o laboratório fechou por falta de especialistas. O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) já cria uma nova sala com isolamento acústico e sofá confortável para, inicialmente, a arte forense (setor onde se elabora os retratos falados). "Mas também vamos trabalhar com técnicas para despertar o que testemunhas têm na memória, como foi feito no Paraná", disse o diretor do DHPP, Marco Antônio Desgualdo, ao Estado.
Terra
Um comentário:
Voodoo é para jacú!
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