Excentricidades agrícolas de Mogi das Cruzes chamam atenção de consumidores e conquistam o mercado nacional com hortaliças, legumes e frutas em cores, texturas e sabores diferenciados
Frutas, hortaliças e legumes raros sempre foram iguarias restritas a viveiros ou coleções particulares. Os produtos, que podem até ser considerados exóticos, aos poucos vêm ganhando espaço nas plantações e gôndolas de supermercados e feiras-livres do Brasil. Isso, graças à iniciativa de um pequeno grupo de agricultores de Mogi das Cruzes que aposta na curiosidade gastronômica dos consumidores para colocar suas excentricidades no cardápio diário das pessoas.
As singularidades agrícolas do “Cinturão Verde” –como é conhecida a região do Alto Tietê– vão desde os sabores, cores, nomes e formas de alguns alimentos. Nas áreas de cultivo é possível encontrar, entre outras coisas, tomate amarelo, alface vermelha, atemóia, bucha comestível, minirrepolho, ruibarbo e swiss chard, uma espécie de couve com talos de diferentes cores. Essa diversidade de cultura é favorecida pelas condições climáticas, tipo de solo, relevo e meses de testes.
O produtor Luís Yano é considerado pioneiro na agricultura exótica. O plantio começou na década de 80 depois que um amigo de seu pai retornou do Japão com algumas sementes de alface vermelha. No canteiro, depois de muita insistência, as hortaliças vigaram, o problema foi fazer com que elas saíssem de sua porteira e ganhassem mercado. “Não conseguia vender de jeito nenhum porque as donas-de-casa achavam que a alface estava queimada”, disse Yano.
Passados alguns anos, com o produto já bem aceito, outras espécies de hortaliças e legumes foram testadas. Somente em 2010, Yano investiu em 76 variedades de alface importadas dos Estados Unidos. Sementes da Holanda e de outros países europeus também costumam germinar em terras mogianas. Agora, Yano já tem 176 tipos de alface plantados em seu terreiro, algumas já foram reprovadas pelo agricultor e outras estão aguardando avaliação de especialistas e fornecedores estrangeiros.
As variedades são identificadas por números. Algumas assemelham-se às alfaces nacionais, mas outras chamam a atenção pela coloração, formato, maciez e sabor. Há uma alface lisa conhecida como mini, em formato de repolho, onde o aproveitamento de suas folhas macias é de 100%, segundo Yano. Outra é crespa com folhas crocantes e de verde intenso, algumas com um verde mais brilhante e folhas repicadas. “Quanto mais verde for, maior é a quantidade de nutrientes”, disse o agricultor.
As singularidades agrícolas do “Cinturão Verde” –como é conhecida a região do Alto Tietê– vão desde os sabores, cores, nomes e formas de alguns alimentos. Nas áreas de cultivo é possível encontrar, entre outras coisas, tomate amarelo, alface vermelha, atemóia, bucha comestível, minirrepolho, ruibarbo e swiss chard, uma espécie de couve com talos de diferentes cores. Essa diversidade de cultura é favorecida pelas condições climáticas, tipo de solo, relevo e meses de testes.
O produtor Luís Yano é considerado pioneiro na agricultura exótica. O plantio começou na década de 80 depois que um amigo de seu pai retornou do Japão com algumas sementes de alface vermelha. No canteiro, depois de muita insistência, as hortaliças vigaram, o problema foi fazer com que elas saíssem de sua porteira e ganhassem mercado. “Não conseguia vender de jeito nenhum porque as donas-de-casa achavam que a alface estava queimada”, disse Yano.
Passados alguns anos, com o produto já bem aceito, outras espécies de hortaliças e legumes foram testadas. Somente em 2010, Yano investiu em 76 variedades de alface importadas dos Estados Unidos. Sementes da Holanda e de outros países europeus também costumam germinar em terras mogianas. Agora, Yano já tem 176 tipos de alface plantados em seu terreiro, algumas já foram reprovadas pelo agricultor e outras estão aguardando avaliação de especialistas e fornecedores estrangeiros.
As variedades são identificadas por números. Algumas assemelham-se às alfaces nacionais, mas outras chamam a atenção pela coloração, formato, maciez e sabor. Há uma alface lisa conhecida como mini, em formato de repolho, onde o aproveitamento de suas folhas macias é de 100%, segundo Yano. Outra é crespa com folhas crocantes e de verde intenso, algumas com um verde mais brilhante e folhas repicadas. “Quanto mais verde for, maior é a quantidade de nutrientes”, disse o agricultor.
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