“Gigantes de Aço” é um filme que parece previsível, mas não
é. Na história, Charlie Kenton (Hugh Jackman) é um pai ausente, que deve
conviver com seu filho de 11 anos, que acabou de perder a mãe.
O ano é 2020 e as lutas entre “humanos” pararam de ser praticadas. Agora o público quer ver violência nas lutas entre robôs. Charlie ganha dinheiro participando de batalhas ilegais entre os autômatos, que se degladiam valendo altas quantias em apostas. Apesar de algum sucesso, o ex-pugilista é muito ganancioso e está devendo muito dinheiro, principalmente para agenciadores de lutas.
O ano é 2020 e as lutas entre “humanos” pararam de ser praticadas. Agora o público quer ver violência nas lutas entre robôs. Charlie ganha dinheiro participando de batalhas ilegais entre os autômatos, que se degladiam valendo altas quantias em apostas. Apesar de algum sucesso, o ex-pugilista é muito ganancioso e está devendo muito dinheiro, principalmente para agenciadores de lutas.
Seu filho Max (Dakota Goyo) é o grande personagem
carismático do enredo. Tem um gênio forte, entende de eletrônica e desenvolve
uma simbiose perfeita com o robô Atom, o qual é resgatado em um ferro velho
após seu pai perder uma luta feia com um caríssimo robô japonês, que inclusive,
segundo a história, passou pelas “lutas de robôs do Brasil(!)”.
O menino sabe tudo
sobre os grandes projetistas destas máquinas lutadoras e é um grande fã das
lutas de robôs, Zeus, projetado pelo japonês Tak Mashido (Karl Yune), que
parece ser vilão de algum seriado como Cybercops. Este robô é empresariado pela
bela Farra Lemcova (Olga Fonda), que logo fica preocupada com o sucesso da
máquina controlada por pai e filho.
Com a ajuda da filha do ex-treinador de Charlie, Bailey Tallet
(Evangeline Lilly), Max e seu pai restauram Atom, robô originalmente construído
para ser sparring, ou seja, feito para apanhar.
Os efeitos especiais são bastante convincentes: os robôs não
parecem meros bonecos animatrônicos, mas sim verdadeiras máquinas programadas e
controladas para lutar, com direito a óleo escorrendo destes e peças voando, após cada golpe.
O controle das máquinas, desde controles-remotos “tablets” futuristas quanto o modo “sombra”e Atom imitando os movimentos de quem o comanda (Max e Charlie) são bastante convincentes e plausíveis, tecnicamente falando. É provável que robôs em poucos anos sejam realmente versáteis e maleáveis, a ponto de poderem disputar ferrenhas lutas. Ainda estamos de certa forma na “adolescência” da tecnologia robótica, mas com chips cada vez mais velozes e o desenvolvimento de novas melhorias na computação, o filme é mais uma ficção teoricamente possível.
De certo também é mais uma película que vai agradar não só os fãs do gênero ficção científica, mas os que apreciam uma boa história cativante, com contornos emocionantes e até os fãs de lutas estilo “UFC”.
Shawn Levy como diretor e Steven Spielberg na produção fazem um trabalho respeitoso.
O controle das máquinas, desde controles-remotos “tablets” futuristas quanto o modo “sombra”e Atom imitando os movimentos de quem o comanda (Max e Charlie) são bastante convincentes e plausíveis, tecnicamente falando. É provável que robôs em poucos anos sejam realmente versáteis e maleáveis, a ponto de poderem disputar ferrenhas lutas. Ainda estamos de certa forma na “adolescência” da tecnologia robótica, mas com chips cada vez mais velozes e o desenvolvimento de novas melhorias na computação, o filme é mais uma ficção teoricamente possível.
De certo também é mais uma película que vai agradar não só os fãs do gênero ficção científica, mas os que apreciam uma boa história cativante, com contornos emocionantes e até os fãs de lutas estilo “UFC”.
Shawn Levy como diretor e Steven Spielberg na produção fazem um trabalho respeitoso.
Nota: 8,5
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