Sr. Edson com certeza reprovaria a demora
Acabou a luz em minha casa, em decorrência de uma forte chuva, por volta das 18:00 horas de ontem, 11 de Fevereiro. A energia só foi reestabelecida agora há pouco, 00:47.
Não é a primeira vez que isto acontece. Será que a rede elétrica é tão frágil que basta cair uma chuva um pouco mais forte e o fornecimento de energia é interrompido? Talvez a rede que abastece minha casa seja mal-projetada ou tenha alguma fragilidade ainda não detectada, pois a rua em frente a minha raramente tem fornecimento é interrompido em decorrência de uma tempestade.Tem algo de errado aí. Espero que a Bandeirante Energia verifique com mais constância suas redes de distribuição de energia elétrica, para evitar que os consumidores, que pagam suas contas em dia, tenham a energia cortada por causa de qualquer chuva. Ou quando isto ocorrer, que ela não demore quatro horas para voltar.
Talvez esteja na hora das empresas de fornecimento de energia abandonarem de vez o cabeamento aéreo da transmissão de energia e adotarem os cabos subterrâneos, como já ocorre em diversas cidades.
2 comentários:
Os portugueses donos da EDP Bandeirante não tem intenção de mnelhorar a rede de distribuição através de investimentos mas, sim,, maximizar os lucros e minimizar as despesas para poder enviar remessas à matriz.
A distribuição subterrânea de energia elétrica, como é feita na maioria das capitais e cidades importantes da Europa, inclusive pela EDP em Portugal, custa cerca de 10 vez o modelo aéreo.
Quando do nebuloso e obscuro processo de privatização das enpresas estatais de energia elétrica paulistas os tucanas sequer pensaram na possibilidade de incluir a conversão da rede aérea para subterrânea como item obrigatório nos contratos de concessão.
Acho que mais cedo ou mais tarde vão colocar debaixo da terra, pois é uma questão de evitar problemas como isso. É coisa de país pobre e subdesenvolvido, acabar a luz quando dá uma chuvinha.
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