Brasileiros não apóiam o que o Brian e o Stewie do Family Guy gostam
Apesar de vermos alguns defensores da legalização da maconha na internet, não precisamos temer que isto venha a acontecer: boa parte da sociedade brasileira é contra tal coisa:
Vejamos uma pesquisa de 2008:
"Pesquisa Datafolha divulgada neste domingo revela que 76 % dos brasileiros querem que o uso de maconha siga proibido no país.
Foram entrevistados 4.044 pessoas em 159 municípios. Dois pontos percentuais é a margem de erro."
Até aonde sabemos, estes números não se alteraram.
Em um debate na internet, vi defensores da maconha alegarem o seguinte:
"Com a legalização teríamos recursos para: combater infrações de transito, fiscalizar com rigor a venda clandestina, manter clínicas para recuperação de viciados e etc"
Não adianta ter verba, quando as unidades da federação são ineficientes e não utilizam os repasses do governo federal direito.
O que vemos é o Governo Federal repassar verbas para um governo Estadual construir hospital e a obra não ser feita, ou para prefeituras. O fato de ter mais recursos não adiantaria, tanto pelo problema da má gestão do dinheiro público no Brasil (ou seja, enquanto não resolver isso, nem adianta pensar em legalizar) quanto o fato de que o mercado parelelo ainda existiria.
De que adiantaria ter mais receita gerada pelas drogas legais se temos problemas de gestão de dinheiro no país?
Uma coisa é em um país mais justo, com políticos altamente eficientes, estado eficiente e polícia eficiente querer implantar tudo isso (e mesmo assim não deu tão certo, como vemos com o exemplo o exemplo de Portugal). Uma coisa é arrecadar dinheiro com venda de drogas legais na Europa, com um nível de consciência dos políticos bem maior que aqui e o dinheiro sempre é bem aplicado para isso tudo o que você falou. Outra coisa é pensar isso no Brasil.
Aí teríamos mais viciados, mais acidentes de trânsitos causados por usuários de todas essas drogas e JUNTO COM TUDO ISSO a má utilização de recursos públicos, ou seja, a balança dos fatos ficaria mais desigual ainda.
A questão é que com as drogas legais, já temos muitos problemas. Com as ilegais hoje, temos tantos outros.
Com mais drogas legalizadas, aumentaria o consumo, o problema REAL de mal utilização de verbas persistiria, os traficantes manteriam seu mercado paralelo etc.
O que vemos é o Governo Federal repassar verbas para um governo Estadual construir hospital e a obra não ser feita, ou para prefeituras. O fato de ter mais recursos não adiantaria, tanto pelo problema da má gestão do dinheiro público no Brasil (ou seja, enquanto não resolver isso, nem adianta pensar em legalizar) quanto o fato de que o mercado parelelo ainda existiria.
De que adiantaria ter mais receita gerada pelas drogas legais se temos problemas de gestão de dinheiro no país?
Uma coisa é em um país mais justo, com políticos altamente eficientes, estado eficiente e polícia eficiente querer implantar tudo isso (e mesmo assim não deu tão certo, como vemos com o exemplo o exemplo de Portugal). Uma coisa é arrecadar dinheiro com venda de drogas legais na Europa, com um nível de consciência dos políticos bem maior que aqui e o dinheiro sempre é bem aplicado para isso tudo o que você falou. Outra coisa é pensar isso no Brasil.
Aí teríamos mais viciados, mais acidentes de trânsitos causados por usuários de todas essas drogas e JUNTO COM TUDO ISSO a má utilização de recursos públicos, ou seja, a balança dos fatos ficaria mais desigual ainda.
A questão é que com as drogas legais, já temos muitos problemas. Com as ilegais hoje, temos tantos outros.
Com mais drogas legalizadas, aumentaria o consumo, o problema REAL de mal utilização de verbas persistiria, os traficantes manteriam seu mercado paralelo etc.
Admitindo que um dia dê para legalizar a maconha no Brasil (ou outras drogas), primeiro teríamos que ter um Estado onde:
-as polícias fossem uniformemente eficientes (como na Europa);
-os recursos públicos tivessem um nível de boa gerência deles maior do que atualmente, sobre tudo para lidar com os problemas causados pelo grande número de usuários vindouros;
-não existissem tantas desigualdades sociais. Uma coisa seria fiscalizar venda e consumo de maconha em um Estado rico do sul do Brasil, outra coisa seria fazer o mesmo lá no interiorzão do Tocantins, em locais de extrema pobreza, com polícias mais minguadas ainda;
-Não houvessem tantos roubos de caminhões. Atualmente já temos muitos roubos de carga de cigarro, por exemplo. Imagine em um país com caminhões circulando com cocaína legalizada, maconha legalizada a festa que os ladrões de estradas iam fazer, roubando estas cargas valiosíssimas e jogando no mercado negro. Ou seja, teríamos que ter uma polícia rodoviária muito mais eficiente que hoje, o que cai de novo no problema de termos recursos públicos cada vez mais bem utilizados (o que não é um problema só do gov. federal, mais dos estaduais e municipais também).
O Brasil tem MUITAS coisas para resolver para alguém falar que devemos legalizar mais drogas.
-as polícias fossem uniformemente eficientes (como na Europa);
-os recursos públicos tivessem um nível de boa gerência deles maior do que atualmente, sobre tudo para lidar com os problemas causados pelo grande número de usuários vindouros;
-não existissem tantas desigualdades sociais. Uma coisa seria fiscalizar venda e consumo de maconha em um Estado rico do sul do Brasil, outra coisa seria fazer o mesmo lá no interiorzão do Tocantins, em locais de extrema pobreza, com polícias mais minguadas ainda;
-Não houvessem tantos roubos de caminhões. Atualmente já temos muitos roubos de carga de cigarro, por exemplo. Imagine em um país com caminhões circulando com cocaína legalizada, maconha legalizada a festa que os ladrões de estradas iam fazer, roubando estas cargas valiosíssimas e jogando no mercado negro. Ou seja, teríamos que ter uma polícia rodoviária muito mais eficiente que hoje, o que cai de novo no problema de termos recursos públicos cada vez mais bem utilizados (o que não é um problema só do gov. federal, mais dos estaduais e municipais também).
O Brasil tem MUITAS coisas para resolver para alguém falar que devemos legalizar mais drogas.
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