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domingo, 13 de maio de 2012

Resenha do filme "Battleship"




Baseado no jogo de mesmo nome, “Battleship” é um filme com atuações medianas e excelentes cenas de batalhas navais, onde os efeitos especiais não decepcionam.
A história começa quando é iniciada uma tentativa de comunicação com um planeta distante, mas similar à Terra.  Enquanto isto, Alex Hopper (Taylor Kitsch) comemora seus 26 anos com seu irmão Stone (Alexander Skargard), que ordena que ele dê um rumo à sua vida, arrumando um bom emprego. Alex, porém, resolve chamar a atenção de uma loira desconhecida no bar, Sam (Brooklyn Decker) através de uma atitude inconsequente. Sendo assim, Stone acaba por levar seu irmão para a marinha, tentando dar-lhe alguma responsabilidade.
No meio deste imbróglio, objetos estranhos são detectados vindos para nosso planeta, em formação de ataque. Durante a reentrada, ocorre um acidente e um deles se espatifa contra Hong Kong. Os outros caem próximo ao Havaí, enquanto ocorre uma série de jogos navais internacionais. A frota onde se destacam três navios (comandados por Yugi Nagata, Alex e Stone) vai investigar a situação.

Aliás, vale mencionar que o renomado físico Stephen Hawking realmente teme que isto ocorra de verdade: que se mandarmos mensagens para o espaço profundo, alienígenas hostis descubram nossa "casa" e cheguem até nós com a intenção de roubar nossos recursos naturais.


Um estranho campo de força, gerado pelos extraterrestres, surge em volta do arquipélago havaiano e o arquipélago fica isolado da frota, com exceção de um antigo encouraçado aposentado.
A atuação de Rihanna, como a oficial Raikes é abaixo da crítica. Canastrona em sua performance, seus diálogos são forçados e ela demonstra que ser atriz não é uma das suas melhores qualidades.

As três embarcações de guerra então passam a enfrentar naves alienígenas fortemente armadas e invisíveis perante os radares, o que lembra o jogo. Aí é que entra a velha estratégia da batalha naval dos conhecidos jogos de tabuleiro.

Enquanto isso, os invasores precisam acessar as antenas no Havaí, para enviarem uma mensagem ao seu planeta, pretendendo solicitar reforços. Eles são bravamente combatidos pelo trio Sam, Mick (Gregory D. Gadson, um militar aposentado que usa pernas mecânicas) e o Dr. Nogdrady (Adam Godlay). Aliás, Mick é um personagem de destaque e transmite no filme uma bela mensagem de superação, tendo desenvoltura para lutar “mano a mano” contra um dos alienígenaa. São destes três que saem as cenas engraçadas do filme.

Também merecem menções os combatentes reformados idosos da marinha que colocam para funcionar o USS Missouri, o navio “museu” que se torna peça-chave no combate aos aliens e a trilha sonora do AC/DC, que torna qualquer película empolgante.
A trama em si não é muito diferente do que já vimos em “Independence Day” e “ A Batalha de Los Angeles”, mas os estratagemas da história tornam a mesma uma ótima diversão.

Trailer:

 

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