Pela primeira vez, o Sol inteiro está sendo retratado de uma só vez. Isto tornou-se possível porque os dois satélites "Stereo", que orbitam e monitoram o Sol, estão agora em lados opostos da estrela. Os dois satélites têm se distanciado, conforme esperado, desde o seu lançamento em 2006, já que um satélite orbita numa distância ligeiramente mais próxima do Sol do que o outro. A imaem ao lado (clique para aumentar) mostra o Sol quase por completo conforme ele apareceu um dia na semana passada, poucos dias antes da máxima exposição. Ontem, a lacuna escura no centro se fechou completamente e a dupla "Stereo" pôde transmitir para a Terra imagens inteiras em 360 graus da estrela mais próxima. Imagens inteiras do sol são úteis para a ciência por uma série de razões, que incluem a captação de explosões solares que se desenvolvem rapidamente, ejeções de massa coronal, tsunamis e filamentos, não importa onde eles ocorram no Sol, além de monitorar manchas solares que duram vários dias e regiões ativas sem perdê-las de vista quando, com a rotação do Sol, elas somem da nossa visão. Embora os satélites "Stereo" irão continuar a se separar em cerca de 44 graus por ano, instrumentos que encantam o Soll localizados na superfície da Terra ou próximos a ela irão acrescentar a essa vigília para proporcionar uma completa vista do Sol durante vários anos.
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
O Sol é captado em 360º
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