Ainda segundo o BC, todas as modalidades de empréstimo para o consumidor final tiveram suas taxas reduzidas no mês passado, com destaque para o cheque especial, cujos juros recuaram de 167,3% para 165,6 % ao ano.
O BC informou também que os spreads (diferença entre custos de captação dos bancos e a taxa efetivamente cobrada aos consumidores), recuaram 0,3 ponto percentual para pessoas físicas, indo a 28,6 pontos percentuais.
Já para as empresas houve uma alta de 0,2 ponto percentual, para 18,3 ponto percentuais, no período. A inadimplência em agosto se manteve estável para as pessoas jurídcas em 3,6%, enquanto que para o consumidor final houve uma pequena queda, de 0,1 ponto percentual, para 6,3%. Ainda segundo o BC, o estoque total das operações de crédito do Brasil ficou em R$ 1,583 trilhão, com alta de 2,2% no mês. Essa cifra representa 46,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e produtos finais produzidos no país).
O Globo.
Com números, é difícil a direita brigar. Serra sabe que o modelo de gestão que ele defende praticava juros muito maiores, com o governo Fernando Henrique Cardoso. É este tipo de dado que faz o governo Lula ser tão popular e que faz Dilma estar na preferência dos eleitores para o dia 3.
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