Na ânsia de mostrar serviço para a campanha demo-tucana, a Folha de José Serra (jornal Folha de São Paulo) achou que descobriu a pólvora e pagou o maior mico.
Confundiu marca de bateria, para fazer acusação falsa à TV pública NBR de "ocultar sua logomarca".
Na edição do dia 21/09, a "Folha" publicou duas fotografias sugerindo ocultação da camera do Canal NBR com adesivo branco, ao ser utilizada em gravação de evento eleitoral da candidata Dilma Roussef, com participação do presidente Lula.
Segundo a Folha:
- Na fotografia de evento oficial, a câmera exibiria na parte posterior um quadrado azul, que seria a "logomarca do canal".
- Na foto ao lado, captada em evento eleitoral, a câmera exibiria no mesmo local "um quadrado branco", que seria um "adesivo de disfarce";
Não era uma coisa nem outra.
O que a Folha acusou de ser "logomarca do canal", não passa do rótulo da marca Sony da primeira bateria.
O que a Folha acusou ser um "adesivo de disfarce", não passa do rótulo da marca Varizoom.
O cinegrafista teve que trocar a bateria descarregada por uma outra, de fabricante diferente (Uma bateria de câmera televisiva dura, em média, 40 minutos).
Para restaurar a verdade, a EBC (Empresa brasileira do Comunicação, responsável pelo canal NBR) reproduziu as fotografias do jornal, editadas lado a lado, e fotografias que mandou fazer das câmeras, das baterias e das câmeras com as baterias, a uma distância semelhante àquela em que foram tomadas as fotografias da Folha de São Paulo, obtendo o mesmo efeito:
Confundiu marca de bateria, para fazer acusação falsa à TV pública NBR de "ocultar sua logomarca".
Na edição do dia 21/09, a "Folha" publicou duas fotografias sugerindo ocultação da camera do Canal NBR com adesivo branco, ao ser utilizada em gravação de evento eleitoral da candidata Dilma Roussef, com participação do presidente Lula.
Segundo a Folha:
- Na fotografia de evento oficial, a câmera exibiria na parte posterior um quadrado azul, que seria a "logomarca do canal".
- Na foto ao lado, captada em evento eleitoral, a câmera exibiria no mesmo local "um quadrado branco", que seria um "adesivo de disfarce";
Não era uma coisa nem outra.
O que a Folha acusou de ser "logomarca do canal", não passa do rótulo da marca Sony da primeira bateria.
O que a Folha acusou ser um "adesivo de disfarce", não passa do rótulo da marca Varizoom.
O cinegrafista teve que trocar a bateria descarregada por uma outra, de fabricante diferente (Uma bateria de câmera televisiva dura, em média, 40 minutos).
Para restaurar a verdade, a EBC (Empresa brasileira do Comunicação, responsável pelo canal NBR) reproduziu as fotografias do jornal, editadas lado a lado, e fotografias que mandou fazer das câmeras, das baterias e das câmeras com as baterias, a uma distância semelhante àquela em que foram tomadas as fotografias da Folha de São Paulo, obtendo o mesmo efeito:
As fotografias publicadas na Folha, assinadas pelo reporter fotografico Lula Marques, foram captadas a uma distância que não permite a perfeita visibilidade das placas metálicas das baterias. O recurso de ampliação, entretanto, poderia ter esclarecido a dúvida da reportagem da Folha, se ela tivesse interesse em esclarecer a dúvida (a EBC fez a simulação da foto com a mesma distância, abaixo). Mas o Jornal já estava convencido, desde a véspera, quando afirmou que o canal NBR procurava ocultar a logomarca de suas cameras com adesivos.
Em tempo: A EBC já havia esclarecido que as filmagens das atividades do presidente da República (seja qual for o presidente, e seja qual for o evento aberto ao público que um presidente participe) são de uso para arquivo histórico e para registro documental (até para dispor de provas de interesse público em casos de contendas judiciais), nada tendo a ver com as imagens da campanha eleitoral, que dispõe de equipe própria.
Fonte: Os amigos do presidente Lula
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