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Ele sonhava com uma prótese biônica da empresa escocesa Touch Bionics, que permite movimentos complexos com as mãos.
O grande empecílio era o preço do aparelho, de 30 mil libras (R$ 79 mil, que não estava disponível por meio do Serviço Nacional de Saúde britânico. A família do menino havia economizado dinheiro, mas não o suficiente.
Depois de receber uma visita de Ross Brawn (o presidente da equipe de F1) em sua escola, Matthew decidiu pedir ajuda e enviou uma carta sugerindo que equipe esportiva patrocinasse sua nova prótese. O jovem foi convidado à visitar a fábrica da Mercedes, enquanto um membro da equipe entrava em contato com a empresa responsável pela mão biônica.
As duas organizações concordaram em compartilhar entre si as tecnologias usadas nos carros e na mão biônica. Como parte da negociação, a empresa alemã ajudou a pagar a mão e o treinamento de Matthew para usá-la. O jovem já consegue carregar xícaras de chá e potes em casa, mesmo com poucos dias com a prótese.
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