Na continuação do remake de “Jornada nas Estrelas”, J.J.
Abrams está mais a vontade como diretor da história, assim como todos os
atores. O elenco captou todas as nuances da tripulação original da USS
Enterprise, seja nos trejeitos mais imperceptíveis, seja nos sotaques, como o
de Checov e Scott.
O criador da franquia, Gene Roddenbery, certamente aprovaria a película, que começa com uma inesperada cena de tensão em um planeta onde o paradoxo é: salvar uma espécie primitiva da extinção, mas para isto revelar a nave ou não?
O criador da franquia, Gene Roddenbery, certamente aprovaria a película, que começa com uma inesperada cena de tensão em um planeta onde o paradoxo é: salvar uma espécie primitiva da extinção, mas para isto revelar a nave ou não?
Um novo vilão, John Harrison
(Benedict Cumberbatch) aparece na série, sendo ele a nova versão de um
antigo inimigo dos filmes da década de 1980. Não contarei quem é, para não estragar a surpresa. Alguns
personagens ficam no limbo entre merecer mais destaque ou serem dispensáveis,
como a oficial de ciências Carol Marcus (Alice Eve), mas isto não compromete a
trama. Os velhos diálogos engraçados entre o dr. McCoy (Karl Urban) e Spock
(Zachary Quinto) estão de volta, como : “Droga
Spock, eu sou um médico, não um especialista em torpedos”, assim como as piadas
de Capitão Kirk (Chris Pine) com o amigo vulcano, com coisas do tipo “Suas
orelhas estão queimando?”.
A nova integrante, semi-nua por um motivo que não ficou muito claro
O trama central gira em volta de um atentado terrorista em
um arquivo da Federação de Planetas em Londres, perpetrado por Harrison. Sendo
assim, a tripulação da Enterprise precisa caçá-lo em território Klingon (com
direito às clássicas naves desta raça aparecerem). Mais uma vez, Leonard Nimoy
aparece como o velho Spock, causando comoção nos fãs mais saudosistas da série.
As soluções dos problemas na história são bem amarradas e resolvidas, sem deixar pontas na trama e certamente os próximos filmes do reboot serão tão bons quanto este. A trilha sonora de Michael Giachino traz novos temas orquestrados, com uma versão bem empolgante da série original dos anos 1960.
As soluções dos problemas na história são bem amarradas e resolvidas, sem deixar pontas na trama e certamente os próximos filmes do reboot serão tão bons quanto este. A trilha sonora de Michael Giachino traz novos temas orquestrados, com uma versão bem empolgante da série original dos anos 1960.
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