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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Chega de superstição no futebol Brasileiro






É sério.
O que retrata o futebol brasileiro é isso. Superstição ordinária e barata, retratada pelo Paulo Paixão jogando sal grosso no gramado. Tomou 7 na cabeça. Enquanto isso, o futebol alemão se modernizou, investe em treinamentos táticos, não vive de musiquinha no ônibus da seleção, não dá folga todo dia, investe em programas de computador, investe em futebol de base...
Qual caminho o futebol brasileiro quer seguir, para voltar a ser campeão e o melhor do mundo? O da superstição barata, que joga sal grosso no gramado ou a que unifica o calendário, acaba com os campeonatos estaduais inúteis (ou diminui-os), prioriza as categorias de base..?


"Logo em 2001, a Bundesliga impôs que, para estar na elite do Campeonato Alemão, os clubes eram obrigados a ter uma academia em que a garotada poderia entrar a partir dos 14 anos. Pouco depois a Segunda Divisão passou pelo mesmo. Na sequência, a DFB começou a criar centros de treinamentos pelo país para crianças dos 10 aos 14, sempre em integração com escolas. Hoje já são quase 400.
Paralelamente a isso, investimento forte em treinadores. Os técnicos, de todas as categorias, começaram a fazer estágios em países com excelência na base, como Espanha e Holanda. Daí ficou mais fácil fazer uma forte lista de critérios para que esses centros de treinamentos dos clubes fossem referências: campos, vestiário, equipamentos técnicos, exames para técnicos, psicólogos e preparadores físicos."


Veja este artigo no Lance.


Artigo no UOL

Artigo no Globoesporte

Não é "vira-latismo". É copiar o que dá certo e fugir da mitologia que nunca adiantou.

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