Pesquisar este blog
Mostrando postagens com marcador livros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador livros. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 24 de julho de 2012
Site proporciona troca gratuita de livros
Tem algum livro que não quer mais e gostaria de trocá-lo?
Confira este site:
http://www.livralivro.com.br/
Perguntas e respostas:
É necessário pagar para usar esse site?
Não, o livralivro é gratuito.
A quem se destina esse site?
Este site se destina a amantes da leitura que tenham livros em casa e estejam dispostos a trocá-los por outros, através da internet.
Como o site funciona?
É simples!
1. Você monta uma lista de livros que possui para trocar e outra dos que gostaria de obter.
2. Quando um usuário solicitar um dos seus livros, você o envia pelo correio.
3. O livro sendo recebido, você ganha 1 ponto para solicitar 1 outro livro de qualquer outro usuário.
Preciso cadastrar os livros que quero trocar?
Não, o site já possui um base de dados de livros. Pesquise pelo livro que tem interesse em trocar, ou o livro que deseja obter, e adicione a sua lista de livros para trocar ou livros desejados.
O que faço se não encontro um livro através da ferramenta de busca do site?
Você pode cadastrar os dados do livro pesquisado e posteriormente adicioná-lo como um livro desejado ou livro que você possui para troca.Clique aqui para cadastrar um livro.
Ao cadastrar um livro inexistente na base, tenha o livro em mãos ou os detalhes do mesmo, tais como: título, autor, editora, edição, número de páginas, etc.
Como sei que alguém quer trocar um livro comigo?
O site enviará um e-mail para os usuários quando identificar uma possibilidade de troca. Neste momento, você poderá aceitar ou rejeitar a troca.
sábado, 21 de maio de 2011
Editoras e livrarias se preparam para chegada da Amazon

O primeiro passo da Amazon no Brasil será oferecer ao mercado local 5.000 livros em formato eletrônico em língua portuguesa. Será um importante incremento, uma vez que a Saraiva, maior rede de livrarias do país, e a Cultura, a mais bem equipada do ponto de vista de acervo, oferecem cerca de 3.000 títulos em português cada – além de aproximadamente 230.000 em outras línguas. Mas a Amazon poderá dar escala ao processo. Em sua loja virtual, estão à disposição de consumidores nada menos do que 950.000 e-books. A velocidade em que essa evolução se processará aqui dependerá em boa medida da decisão dos editores, detentores dos direitos de publicação das obras já editadas no país.
No Brasil, a empresa americana negocia com diversas editoras. É o caso de empresas de peso como Record, Objetiva e Ediouro. O objetivo das conversas é convencer as brasileiras a entrar de cabeça em seu sistema: em outras palavras, vender seus livros a partir de sua loja virtual, no formato compatível com o leitor Kindle. Alguns frutos desse trabalho já estão pendurados na árvore da Amazon. Segundo Newton Neto, diretor da Singular Digital, braço da Ediouro para operações eletrônicas, cerca de 120 e-books da editora já estão disponíveis na livraria americana.
Os editores brasileiros garantem que o negócio interessa. Mas, na prática, são cautelosos e evitam tratá-lo como tábua de salvação do segmento editorial local. "Levamos muito a sério as novas tecnologias", diz Roberto Feith, presidente da Objetiva. "Mas a internet, e suas variantes, se configura apenas como mais um canal de vendas", completa o executivo. Sérgio Machado, presidente da Record, sintetiza o impasse entre as partes. "Estamos conversando, mas ainda não encontramos um modelo de parceria que nos pareça satisfatório."
Nos bastidores, comenta-se que as editoras preparam um acordo: não liberar para venda na Amazon seus bestsellers (ou candidatos a), principal fonte de receita do setor. Além disso, Objetiva, Record, Sextante, Intrínseca, Rocco e Planeta articularam, em uma espécie de joint venture, a criação de uma empresa responsável pela digitalização de obras e sua distribuição a livrarias: a DLD. É uma tentativa de dominar parte do processo digital.
O modelo de parceria é de fato um dos pontos-chave do trabalhoso processo de migração do papel para o meio eletrônico. Nos Estados Unidos, onde o negócio, é claro, está mais avançado, a Amazon iniciou a operação fixando o preço de "capa" do produto final, pagando um percentual aos editores a cada venda. A intenção da gigante era forçar preços baixos e insuflar o incipiente segmento de livros eletrônicos. O modelo vigorou entre 2007 e 2010, quando a Apple lançou o iPad e a venda de e-books em sua loja virtual. Na proposta de Steve Jobs, os editores determinavam os preços, ficando a loja com a comissão de 30%. A novidade caiu como uma bomba entre as editoras americanas, que pediram a revisão de seus contratos.
A Amazon teve de ceder. E agora adota uma política similar à da Apple. O contrato, contudo, não exige exclusividade. Assim, quando as obras em português caírem definitivamente na loja da Amazon, poderão eventualmente ser encontradas em concorrentes.
Se a vida dos editores está sendo sacudida pela brisa da Amazon, a dos livreiros deve enfrentar um furacão. Ao inaugurar um escritório e uma operação dedicados ao Brasil, a Amazon, um titã que fatura 34 bilhões de dólares ao ano, passará a concorrer diretamente com as empresas estabelecidas aqui. Acredito que as grandes livrarias estão preparadas para essa nova realidade. Mas as pequenas certamente sofrerão com isso", diz Karine Pansa, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL).
Saraiva e Cultura já dão como certa a entrada da empresa americana na disputa pelo leitor local. Para contra-atacar, miram no formato de livro digital vendido pela Amazon, só compatível com o leitor de e-books da marca, o Kindle. As livrarias brasileiras apostam em um formato eletrônico chamado ePUB, reconhecido por um grande número de plataformas, como tablets, celulares e computadores que rodam, entre outros, com sistemas da Apple e do Google (Android).
"Estamos criando novos modelos para a distruição digital de conteúdo. Um deles é o livro-aplicativo, que pode ser baixado na Apps Store, da Apple, e, em breve, na versão Android", diz Sergio Herz, presidente-executivo da Cultura. A Saraiva vai no mesmo caminho. E aposta no aumento da oferta de obras. "Estamos trabalhando duro para aumentar nosso acervo em língua portuguesa", afirma o presidente da companhia, Marcílio Pousada.
Atualmente, em consequencia de um acordo firmado entre editoras e livrarias, um e-book custa, no Brasil, 20% a menos do que um livro impresso. Espera-se que a chegada de um protagonista do setor, a Amazon, ajude a derrubar ainda mais esses preços.
Fonte.
domingo, 24 de abril de 2011
Para combater a pirataria, editoras investem em livros personalizados
Se ler é o melhor remédio, a "leitura fatiada" é o melhor antídoto contra a pirataria da indústria de xerox. Com essa filosofia, editoras investem cada vez mais no mercado de livros customizados, que reúnem conteúdos selecionados de acordo com a demanda de cada instituição de ensino.
Funciona assim: em vez de comprar um exemplar que não será lido nunca do início ao fim, o estudante adquire apenas os capítulos que realmente lhe interessam, a um preço mais em conta e dentro da legalidade. O grupo universitário Estácio, que já entrega gratuitamente o material didático aos seus alunos, levou a ideia a um patamar adiante: vai oferecer os textos em tablets, também de graça.
"Para coibir a pirataria, você precisa oferecer alternativas viáveis e mais eficazes", diz Roger Trimer, diretor-editorial e de conteúdo da Pearson Brasil, empresa do gigante que reúne marcas como Longman, Prentice Hall e a editora Penguin. "O livro customizado surge como uma forma de otimizar o conteúdo. Em vez de um calhamaço de folhas reproduzidas de maneira ilegal, o estudante paga um preço mais justo e acessível por um livro fracionado, que vai acompanhá-lo pelo resto da vida."
Entre os clientes da Pearson, que faz livro customizado desde 2005, estão instituições como a Anhanguera Educacional e a Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). O volume de obras encomendadas cresceu 40% em 2010, quando comparado ao ano anterior. Outras empresas, como a editora Saraiva, também exploram o nicho.
Em tablets. A economia com o livro customizado pode chegar a 80%, calcula Trimer. Além da "leitura fatiada", a Pearson aposta na Biblioteca Virtual Universitária, por meio da qual as instituições fazem uma espécie de assinatura para liberar o conteúdo didático aos alunos na internet.
Mais de 1 milhão de universitários têm acesso à biblioteca online, conseguindo acessar os textos na web, sem baixá-los.
Na Estácio, 5,5 mil alunos vão ganhar tablets para a leitura dos textos - um software está sendo desenvolvido em parceria com a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR).
"Trocaremos o custo de impressão dos livros e da distribuição deles pelos Correios por um equipamento que só traz vantagens e promove a inclusão digital", comenta o diretor de marketing do grupo, Pedro Graça. Em comum, os tablets da Estácio e os livros customizados respeitam a legislação dos direitos autorais e livram os estudantes da compra de exemplares que não são aproveitados na totalidade.
Desde 2009, a Estácio entrega o material impresso aos matriculados - só no ano passado, pagou cerca de R$ 3 milhões em direitos autorais.
O objetivo agora é estender os tablets aos 210 mil alunos em cinco anos, o que deve gerar uma economia de 240 milhões de páginas no período. O investimento total para a implantação do novo modelo de ensino vai chegar a R$ 40 milhões.
Pirataria. A "pirataria" de livros faz o mercado editorial de obras técnicas, científicas e profissionais perder mais de R$ 1 bilhão por ano no País, de acordo com a ABDR. Todos os anos, seriam reproduzidas pelo menos 4 bilhões de cópias ilegais, apenas entre a população que cursa ensino superior.
A legislação nacional considera a cópia de xerox sem autorização expressa do autor ou de quem o represente uma violação com pena de dois a quatro anos de prisão e multa.
Estadão
É uma boa medida, contanto que seja barata e de fácil acesso.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Livros eletrônicos superam os de brochura na Amazon
A loja virtual Amazon anunciou nesta quinta-feira (27) que as vendas de e-books para Kindle superaram pela primeira vez as dos livros de brochura em seu site.
Seis meses atrás, a empresa havia anunciado que os livros eletrônicos haviam ultrapassado os de capa dura.
Em 2010, para cada 100 livros de brochura, a Amazon vendeu 115 e-books para o Kindle, informou a empresa.
A vantagem dos livros eletrônicos em relação aos de capa dura é ainda maior: três para um.
Assinar:
Postagens (Atom)