Peter Quill (Chris Pratt) é um bandoleiro espacial que sai pela galáxia em busca de recompensas. Ele foi raptado por mercenários quando era criança, logo após sua mãe falecer de câncer. Ele comete o equívoco de surrupiar uma esfera que interessa ao vilan Ronan (Lee Peace) e a um semi-deus chamado Thanos. Para fugir de seus inimigos e se livrar dessa esfera da melhor forma possível (quem sabe lucrando?), que contém um grande poder, ele conta com uma trupe que conheceu na prisão, após arrumar uma confusão em um planeta. Rocket, o genial guaxinim falante e extremamente irônico, a árvore-humanóide Groot (que ganhou a voz de Vin Diesel e proporciona alguns dos melhores momentos da película, garantindo boas risadas), Gamora (Zoe Saldana) e o fortão Drax (Dave Bautista).
A sintonia entre os personagens e o enredo é evidente, além da ótima trilha-sonora recheada de clássicos, que vão de David Bowie à Jacksons Five. A explicação é porque Quill passa os anos no espaço ouvindo uma fita cassete dada por sua mãe em seu walkman e daí isto se torna as músicas de fundo de toda a ação espacial da história.
Os cenários são muito caprichados e bonitos, como o mundo futurista do Império Nova, bem parecido com o que a Terra deve ser em alguns anos, assim como os locais mais rústicos nas profundezas da galáxia.
Como é costume nos filmes da Marvel, não saia do cinema antes dos créditos finais, pois há uma grande e engraçada surpresa na cena pós-créditos.
Uma continuação para a trama já está garantida e quem é fã de ficção com uma boa dose de humor não pode perder o filme.
Trailer:
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