O governo Lula criou a Farmácia Popular do Brasil, onde o cidadão paga apenas 10% do valor para uma lista de remédios, como para diabetes, hipertensão, colesterol, e anticoncepcionais.
A Farmácia Popular do Brasil tem uma rede própria (governamental) de 534 farmácias, e uma rede conveniada de 12.499 drogarias privadas, espalhada por todo o Brasil, que também vendem por 10% do valor, e o governo federal reembolsa os outros 90% ao dono da farmácia.
Este programa, veio resolver um problema que os genéricos não resolveram: o acesso da população de baixa renda ao medicamento.
Os genéricos reduziram os preços de alguns medicamentos, chegando a 40%. Mas além de nem todo medicamento ter um genérico equivalente, quem não tinha R$ 20 reais para pagar um remédio, continua sem dinheiro para pagar R$ 12,00. Com a Farmácia Popular do Brasil, este cidadão de baixa renda, tem condições de comprar a R$ 2,00 ou R$ 1,20 (10% do valor).
Apesar da excelência do programa e do impacto social e na saúde de milhões de brasileiros, o governo Lula não gastou fortunas com propaganda sobre a Farmácia Popular do Brasil, como José Serra gastou para anunciar genéricos. Até porque as organizações de saúde recomendam parcimônia dos governos, para não incentivar o consumo de remédios desnecessariamente (uma recomendação que Serra, quando ministro da saúde, não seguiu).
Conheça mais aqui sobre a Farmácia Popular do Brasil.
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